Tuesday, June 15, 2004

MÃE & SONO

Pessoa era o guarda na porta, esperando Sono vir, E até Geisa estava lá...eu andando pela casa a noite com o livro de pessoa rabiscado embaixo do braço (ele sentiu o calor do meu subako). Pessoa era a arma para viver no mundo frio. Pessoa era um rio sem ponte, Era uma fonte.
Sono chegou, ele trazia um velho vinil do Felline (não o cineasta, a banda), e um pedaço da sai da minha Mãe, onde eu morei durante muito tempo. Dormi cheirando o pano estampado com as cores das estrelas da noite. Nos Sonhos as estrelas eram naves no céu e explodiam como fogos de São joão ou Hermes trimegisto (hermes três vezes, não Hermes, aquele troço que vende coisas pelo corrêio, eheheheh, mas pode ser, Hermes era o deus mensageiro, assim como o Exú).

d..b
2004





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